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Para as famílias, mulheres, homens, mães e pais, de primeira, segunda, de muitas viagens. Para quem já se interessa por esse olhar mais autônomo e para quem está se abrindo para esse mundo agora, AQUI é seu lugar!
Toda semana publicamos textos de escritores e parceiros queridos, que partilham conosco suas reflexões a respeito de parentalidade, alimentação, criação de filhos (em seus mais amplos aspectos e visões de mundo), feminismo, economia familiar, a lista do que nos interessa ler e mostrar é bem extensa.
Esperamos que você curta a leitura, comente, envie para as amigas, ajude a divulgar. Caso também queira participar com um texto seu, entre em contato conosco.

Temos oráculo!
Ana Basaglia, a mulher da comunicação, editora, ativista e tecelã de encontros, tem dedicado sua trajetória a dar luz e voz às mulheres em suas diversas travessias. Foi assim que nasceu o #MãesNaLivraria, projeto que desde 2018 abre um espaço de trocas, acolhimento e leitura para mulheres em fase de amamentação. Mas a vida é feita de ciclos, e Ana sentiu a chegada de um novo tempo: a maturidade. Quando o silêncio em torno dessa fase tão potente e desafiadora se fez presente, veio também a necessidade

Amamentação é uma ocupação de 24 horas?
A Organização Mundial de Saúde (ela de novo) recomenda o aleitamento materno desde a sala de parto até dois anos ou mais (sempre é bom ressaltar que é ou mais), exclusivo (só ele mesmo, não precisa nem de água) e em livre demanda (sem horários ou duração marcados, definidos pela mãe e sua cria) até o sexto mês. Essa recomendação é confirmada no Brasil também pelo Ministério da Saúde, pela Sociedade Brasileira de Pediatria e suas Sociedades regionais estaduais e pelos órgãos representativos que atuam na área de

LUTOS E CELEBRAÇÕES
2024 está (ufa) em seus últimos dias. Que ano, hein? Muitos desafios, transformações, muitas expectativas, reflexões. Posso dizer que foi um dos anos mais estranhos, difíceis, reveladores que eu me lembro de ter passado, com alternâncias constantes (mais do que eu gostaria) entre alegrias e decepções, encontros, despedidas e reencontros, realizações e frustrações, começos, finais e recomeços. Achei um texto muito interessante da Sandra Caselato (último texto dela na coluna do UOL – ECOA de 22/12/2020. Procurem ela no Google, associada a CNV), que quero compartilhar alguns trechos.

Nada sobre nós, sem nós
Nada sobre nós, sem nós Dia desses, no grupo de WhatsApp da Rede IBFAN Brasil (Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar) do qual participo, escutei de novo essa frase que e impactou como da primeira vez (obrigado, Rodrigo Carvalho). E, como da primeira vez, fui pesquisar sua origem e, logicamente, veio a ideia desse texto pela profundidade e abrangência de seu significado. Então, senta que lá vem história. Do latim “Nihil de nobis, sine nobis”, entre as várias teorias, uma delas atribui sua procedência às tradições

#MaturidadeNaLivraria: Menopausa
Na roda de conversa #MaturidadeNaLivraria de outubro o tema proposto para debate foi a famosinha MENOPAUSA. O encontro aconteceu um dia antes do Dia Mundial da Menopausa, data criada pela OMS em 2009, e essa sincronicidade mostra que o assunto está mesmo em alta entre nós. Eu e a Renata Terruggi, uma psicoterapeuta corporal de cabelo exuberante e sorriso franco, fomos as mediadoras do encontro, numa parceria que fluiu fácil e sem stress desde o início. Ana, você trouxe a caixinha de som? Xii, não… Tá tudo bem.

Autocuidado em retiros para mulheres: a qualidade de estar em si
Como seria estar entre mulheres em um espaço seguro de troca e confiança? Essa é a pergunta que me fiz ao longo de anos da minha vida. Nos últimos anos, essa pergunta foi ampliada e aprofundada, ganhando novos contornos: como seria se nesse ENTRE eu pudesse cuidar de mim mesma e apoiar no cuidado de outras mulheres? Como é estar consigo mesma a partir do seu centro e abrir mão de todos os papéis que, como mulher, você acumula? Eu fui, sou e serei atravessada por estar

A primeira vez a gente nunca esquece
Essa é a “variação” de uma propaganda de sutiã de 1987 (“O primeiro sutiã a gente nunca esquece”), que trazia, segundo Washington Olivetto, o criador do material publicitário para a marca, “a transição da personagem de menina à mulher, momento em que a vaidade certamente desabrocha” e o “deslumbramento da menina ao ganhar o seu primeiro sutiã”. Muitos, ainda hoje, 37 anos depois, se lembram do filme e da mensagem dessa que foi uma das campanhas mais premiadas da história da propaganda, mesmo gerando, algum tempo depois, polêmicas

Ensinar a reconhecer e controlar emoções é a base do futuro financeiro saudável
Olá, mamães e papais! Hoje, quero conversar sobre algo essencial que vai muito além de ensinar seus filhos a economizar moedas no cofrinho ou a escolher bons livros sobre dinheiro. Estou falando de ajudar os pequenos a reconhecer e lidar com suas emoções, uma habilidade poderosa que pode fazer maravilhas na relação com o dinheiro agora e no futuro. Por que as emoções importam? Assim como nós, adultos, as crianças também experimentam uma montanha-russa de emoções. E mesmo pequenos, essas emoções podem influenciar como eles veem e gastam

#MaturidadeNaLivraria: e se a gente escolhesse NOMEAR-SE de modo diferente?
No encontro de setembro na Livraria da Vila, na Fradique (em São Paulo), eu e a Mariângela recebemos a Janaína e a Roberta como convidadas e facilitadoras e foi, mais uma vez, um encontro muito potente! Depois das apresentações de praxe (quem somos, como o projeto começou, quem são as convidadas, agradecimentos para a livraria, quem são as pessoas presentes na roda), Roberta propôs fazermos alguns exercícios simples (beeeem simples, acessíveis para qualquer pessoa) para relaxar o corpo, para que a gente conseguisse estar mais presente ali na